quinta-feira, 29 de julho de 2010

Fase atual: Medo do provador!!!



Ontem tive que ir ao shopping... Fiquei sabendo que uma loja de sapatos (Aleatto) estaria na promoção!!!

O QUÊ??? PROMOÇÃO DE SAPATOS!!! ONDE??? QUANTO??? SÓ ISSO!!! EU QUERO!!!

É o que toda mulher quer, espera, e se afunda como se fosse um pote de sorvete (ou melhor que isso!!!) Não sei se tipo TODAS as mulheres são assim, mas arrisco dizer que a maioria é! Sapato é como se fosse uma extensão da nossa personalidade. Para mulheres atrevidas, sapatos ousados. Ou alguém já viu uma mulher tipo “sem sal” usar uma bota colorida salto agulha? Não! É isso que defendo... Um tipo de sapato para cada mulher, ou ainda, para cada momento... Porque todas nós temos o DIREITO de ter um estilo diferente a cada novo dia!!! A-M-O muito tudo isso!!!

           Confabulações sobre moda à parte, e voltando ao meu umbigo, verifiquei pessoalmente que em um passeio ao shopping podemos desencadear muitas reações e sentimentos.

Ontem, primeiro, fiquei “felizinha” por estar fazendo uma coisa que adoro (olhar vitrines com a expectativa de compras)... Depois, me senti um pouco culpada porque eu sabia que deveria estar estudando naquele momento... Logo em seguida, veio-me a ansiedade, a vontade de usar o cartão de crédito e, no fundo, saber que eu poderia fazer aquilo para aliviar meus problemas... rs... A ansiedade se transformou em frustração (e quase depressão) quando, ao experimentar de 15 a 20 peças de uma loja de roupas, percebi o que já tinha percebido há muito tempo, mas não tinha tempo suficiente para me importar com aquilo... Estou IMENSA DE GORDA!

Nenhuma roupa ficou boa, e não porque tinha um corte errado, ou porque o tecido não a valorizava. As roupas eram perfeitas, o que não estava perfeito ali era eu! Eu sei que a gente tem que se aceitar como somos, e “abaixo à ditadura da magreza!”, mas quando o calo aperta no nosso pé, a coisa muda de figura. Tive vontade de sentar no banquinho do provador e chorar... Mas resisti porque eu não tinha mais tempo a perder... Decidi tomar uma atitude e espero (por mais essa vez) ir adiante com o plano de emagrecer. Fui ao mercado e comprei algumas coisas que vão estragar na minha geladeira; fiz uma relação de coisas que eu gostaria de resistir durante a semana; chorei; limpei o rosto; cozinhei; e fui dormir com uma esperançazinha que de “quem sabe dessa vez eu consiga”!

Queria muito emagrecer, tipo como o meu maior super mega desejo atual, mas como diz minha querida amiga Alhandra Moura... “preguiça engorda mais do que banana split”, logo eu sei que se eu não me sacrificar (como diz o meu namorado lindo) e fizer esforços para alcançar esse objetivo, eu não me beneficiarei nunca de escolher uma roupa linda na vitrine e não ter medo de ir até o provador...

Espero a ajuda de todos vocês, amigos e afins, porque fazer dieta já é difícil (para uma pessoa como eu), e fica ainda mais impossível quando todos te convidam para um lanchinho, um jantarzinho, um rodiziozinho, etc etc... Espero a compreensão de todos... E, caso uns queiram contribuir financeiramente para um caminho rápido e indolor, aceito doação de fundos para a “lipo”... rsrsrsrsrs....

Bjs a todos e nada de pizza nesse fim de semana!!!

P.S: Comprando 3 ou mais pares de sapato na Aleatto, qualquer um sai por R$ 49,90... chamem suas amigas e aproveitemmmm!!!!!!!!

sexta-feira, 23 de julho de 2010

S.O.S. frescura!!!


Essa semana tive que ir ao hospital e, querem saber do que mais, não há coisa neste mundo que mais me deixe doente do que ter que ir ao hospital!!!

Cara, fala sério, aquele clima pesado, aquele cheiro de doença no ar, aquelas caras moribundas, o povo se arrastando pelos corredores como se tivessem indo para a cova já... Dá até medo de sentar naquelas cadeirinhas de plástico da recepção... Fico imaginando as infinitas espécies de germes rindo da minha cara... eca!

Eu, particularmente, pioro toda vez que tenho que ir ao pronto socorro... Ah! Esqueci de dizer que essa cena de tortura era numa emergência, o que é muito mais relevante, tendo em vista que nos consultórios médicos a coisa toda muda de figura...

Cheguei lá e, por mais que eu estivesse mesmo sentindo dor, o meu semblante beirava o desespero!!! Eu só pensava em sair correndo dali, tipo correndo mesmo, literalmente. Mas, no auge das minhas fantasias, eis que sou chamada... então, era a minha vez...

Na sala de atendimento o médico fez os procedimentos básicos e me questionou se eu gostaria de tirar o "raio x". Tipo, era mesmo uma PERGUNTA? Eu tinha mesmo a OPÇÃO de não tirar se eu não quisesse? Resolvi testar a sorte e, é claro, eu respondi que não queria... Simples assim, ele me receitou um remédio e fui liberada... ufa!!! "unbelievable"!!!!

Explanando a situação, desde que, há muitos e muitos anos atrás, tentei fugir de uma segunda bolsa de soro de um hospital público, onde já havia passado toda a madrugada alternando entre um banco, que não passava muito de um corrimão, e o "lavatório" (para não haver constrangimento), e, os médicos me prenderam lá dizendo que eu só poderia sair dali depois que acabasse (gotícula por gotícula) todo o medicamento, e me vigiaram como se eu fosse mais um presidiário do que um paciente, desde então tenho traumas fortíssimos relacionados a emergências e medicação intravenosa.

Isso tudo sem contar a minha hiper sensibilidade a tudo o que diz respeito a doenças, sangue, cortes, perfurações, traumatismos e afins... ai, vou desmaiar...

E, para os que se preocuparam comigo esta semana, já estou melhor!!! Fiquei ótima ao sair do hospital, foi mesmo instantâneo...rs... E, com um antiinflamatório na mão e a certeza de que eu não precisava ter passado por aquilo, sobrevivi a mais uma experiência trauma-hospitalar!!!

:)

quarta-feira, 21 de julho de 2010

O que fazer nesse meio tempo?

Durante o final de semana passado fui novamente testar minha paciência fazendo uma prova de vestibular do cespe... e, sem querer entrar no mérito de sua eficácia, o tema, como sempre, era interessante, e me fez refletir:

“Vida e Morte!”

Eu tenho quase três décadas de vida neste mundo (não espalhem por aí!!!) e até hoje não alcancei meus objetivos... até hoje corro atrás do prejuízo... até hoje vivo preocupada com o amanhã que nunca chega... Parece filosófico demais? Mas não é... Vou me explicar...

Desde que me entendo por gente tenho obrigações e um parâmetro social para seguir. Nasci... Entrei para a escola (de onde não saí mais), lugar este que ocupou a maior parte da minha vida até hoje... Trabalhei em diversos lugares, e não só refiro-me a muitos, mas a diversificados mesmo (já fui até coelhinho da páscoa no shopping)... Procurei cumprir minhas obrigações de cidadã do mundo, filha, funcionária, namorada, amiga... E assim foram passando muitos e muitos anos. E, até hoje, estou na busca por objetivos que, com certeza, não nasceram comigo, mas foram se embutindo à minha vida de tal forma que até acredito que são realmente meus...

As coisas foram acontecendo e eu nem percebi.... É como eu já tinha dito antes, uma sensação de ser levada numa órbita inerte sem se dar conta...

Em decorrência dos textos da prova, veio-me a reflexão sobre o que fazer no meio tempo entre o seu nascimento e a sua morte (que é inevitável)... Vivemos todos os dias numa rotina, com preocupações, com muitos objetivos impostos pela sociedade ou não, e não relaxamos para apenas viver a vida que vai se acabando dia após dia...

Não quero ser aqui uma pessimista... longe de mim... mas se nós, humanos, temos uma perspectiva de vida, então posso concluir que a morte se aproxima a cada dia vivido... e, se você não aproveitar esse de HOJE, será menos um dia pra viver... e ser feliz!!!

Com pesar, confesso que passo muitos dias triste, ruminando problemas, preocupada com coisas do dia a dia, planejando o futuro, adquirindo rugas, perdendo o tempo que eu poderia estar aproveitando AGORA MESMO!!!

Como relaxar?
Como mudar o foco?
Como me desprender dessa pressão social de ser, de estar fazendo, de progredir?
O que eu e você estamos fazendo de diferente nesse meio tempo, até o dia inevitável da morte?
Estão vendo, já estou me preocupando com isso..rs

Bom, só queria compartilhar essa pequena angústia com vocês, essa angústia de achar que não estou aproveitando da melhor forma possível o meu presente principal: a VIDA.

E, certamente, a partir de hoje, tentarei abrir os meus olhos para as mais remotas chances de ser feliz!!!! E esse não é um exercício fácil!!!!

Um bom e proveitoso dia a todos!!!

sábado, 17 de julho de 2010

Eu odeio a interferência da Torre de TV




Acho que eu nunca acordei de mau humor na minha vida... Aquele ditado que diz: “A tristeza dura só uma noite, pois a alegria vem ao amanhecer”, seve exatamente para mim. Posso chorar a noite toda e acordar de olho inchado, mas, ao acordar, meu estado de espírito sempre reflete esperança e novas oportunidades.

E é nesse clima que vou todos os dias pela manhã para o meu trabalho, no meu carrinho, ouvindo um som bem legal, e, mesmo com o trânsito ligeiramente caótico de Brasília, consigo sorrir e cantar durante todo o trajeto. Bom, quase todo o trajeto!!! Porque quando vai chegando perto do Eixo Monumental, vem aquela interferência terrível da Torre de TV, que faz as músicas se embaralharem, e o som começar a chiar, e o meu humor começar a estremecer. Imediatamente vem na cabeça um palavrão... MAASSS... eu o reprimo e continuo a nadar.... continuo a nadar... porque eu sou brasileira e não desisto nunca...rs...

Será que é só comigo que isso acontece? Alguém odeia tanto quanto eu essa interferência ridícula, no meio da capital do país, no coração da cidade, e em pleno século 21? Será que isso ainda é possível? É... acho que ainda é possível...

Fico um pouco ressentida com o descaso em relação à minha cantoria matinal... rs... mas logo supero quando passo por baixo do “buraco do tatu”, vejo o céu imenso pintado com o “azul que não há” com algumas massas flutuantes de algodão doce, vejo as pessoas fluindo por seus caminhos na Rodoviária lotada, vejo os Ministérios e o Congresso ao longe impondo uma certa monumentalidade... e até sinto uma certa paz!!!

E, assim, os dias vão seguindo sob a intermitente interferência da Torre de TV.... dia após dia... numa rotina quase sólida... que tanto me atrai quanto me repele, como se eu fosse só mais um nano-satélite deslizando sobre uma órbita fixa e inerte... nos corredores de Brasília...

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Nova (des)Ordem Mundial

Texto-base _ Introdução aos Estudos Linguísticos
Hoje acordei com dor de cabeça (headache!!!)... Acordei com vontade de continuar na cama e, a cada tentativa de levantar, uma imensa vontade de dormir mais cinco minutinhos se apoderava de mim... Mas a consciência começou a pesar quando pensei no meu trabalho, no horário a ser cumprido, na vida que não ia parar por causa de um leve mal-estar...
Firme e (quase) forte levantei, me arrumei e antes de sair de casa, uma notícia no jornal da manhã me chamou a atenção: “Divórcio imediato vira lei”.
A Emenda na Constituição que torna o divórcio imediato foi promulgada nesta terça-feira, dia 13 de julho, pelo Congresso Nacional, e defende a desburocratização do fim do casamento eliminando os prazos para a separação de fato e “facilitando” a vida das mais de 153 mil pessoas que se divorciam por ano no Brasil.
Aquilo não me caiu bem, muito menos o remédio para dor de cabeça... ambos ficaram entalados na minha garganta. Se hoje em dia essa situação casa/descasa já está um caos.. imaginem agora!
Longe de mim ser contra o divórcio, pois vivemos sim numa outra época... mas eu não acho certo tratarem o assunto com tanta leviandade! “Agora, o casamento será o próximo passo depois das ficadas” (disse o tio Farias)... Concordo... Não haverá mais o tempo de namoro para você conhecer a pessoa... Agora todos poderão casar sem medo de ser feliz (ou infeliz) tendo em vista as facilidades para se descasar... E outra, o tempo para reflexão sobre o divórcio também não existirá mais.
Será que eu to ficando velha? Será que acordar com dor de cabeça já é um sinal da velhice? Ou da caretice? (ó céus....) Onde foram parar os contos de fada? Onde esconderam os sonhos dessa nova geração?
Só sei que enquanto o meu casamento (único e feliz pra sempre) não chega, eu vou ficando por aqui, com antigos conceitos, com antigas enxaquecas e com novas ordens mundiais!!!
P.S.: Desde já agradeço a compreensão de todos hoje pelo meu modo “slow motion”...rs

sábado, 10 de julho de 2010

Tempos Modernos

     

     Semana passada, no meio de uma matrícula, escutei a pessoa ao meu lado informar para a atendente do cursinho, ao preencher sua ficha de inscrição, que não possuía número de telefone celular... só o número residencial....

     Hã?

     O quê?

     “NÃO POSSUÍA CELULAR?” (como assim???????????)

     Fiquei rosa chiclete com aquela informação (que nem havia sido destinada a mim), pois o meu celular hoje é TUDO na minha vida... rs... É calendário, despertador, máquina digital, vídeo game portátil, agenda, calculadora, lanterna, mp3, mp4, pen drive, meio de comunicação, entre outras funcionalidades... E isso porque o meu ainda não tem GPS, monitoramento via satélite, tradutor on-line, e outras coisas estilo James Bond...

     Refletindo sobre o assunto, li um artigo (autoria de Nicolaci-da-Costa) que me deixou um tanto perplexa quando soube que um estudo sobre a penetração do telefone celular na vida de alguns jovens conclui que o mesmo produz alterações psicológicas do tipo: dilatação da sua autonomia, liberdade e privacidade; expansão da intimidade em vários de seus relacionamentos; emergência de novas formas de controle interpessoal; o aumento de sua sensação de segurança e o sentimento de nunca estarem sós. Identifiquei-me com todos, é claro!!!!!!!!!.....

     Quando nos tornamos tão dependentes do celular e nem nos demos conta???

     No dia que eu esqueço o celular em casa... AAAHHHHHHHHHHHHHHH!!!!! Meu Deus... O que será de mim neste dia? E se as pessoas quiserem me localizar? E se for importante? E se, e se, e..... (desespero chegando!)... Por que essa necessidade de compartilhar tudo em tempo real? Essa ansiedade? Se eu não falar com fulaninho imediatamente vou morrer; se eu não compartilhar o que está acontecendo neste exato momento com alguém vou ter uma síncope; e se eu precisar de ajuda e não encontrar ninguém disponível???? (putz!)

     É, concluí que pereço deste mal moderno, pois dificilmente largo o meu celular, ou o desligo (tipo, quase impossível isso acontecer)... Hoje tenho duas baterias, caso uma delas acabe no meio do dia, durmo com o celular do meu lado – ligado!!, atendo mesmo quando estou dirigindo, levo ele até quando vou tomar banho, deixo-o sob meus olhares ansiosos o dia inteiro, e, às vezes, em ambientes barulhentos, chego a colá-lo no meu corpo (no modo vibratório) para não passar despercebida sequer uma chamada...

     O telefone dá qualquer sinal de vida, e eu vou correndo ver o que é. Mesmo quando não há necessidade alguma, estou mexendo nele ou fazendo ligações desnecessárias, ou só para saber a hora, ou só porque estou sem nada para fazer, ou para organizar (mais uma vez) minhas configurações pessoais, ou pela necessidade de estar ocupada, nem que seja com a atendente do SAC da minha operadora... rs... (tá bom, exagerei um pouco!)

     Então, é isso.... quem de nós consegue sobreviver sem essa tecnologia-fútil-necessária? (medo...)

     Você consegue?



quinta-feira, 8 de julho de 2010

Pescoço à vista!!!

          Devido a estréia de ‘eclipse’ na semana passada, acho que um post sobre a saga cairia muito apropriadamente...

          Várias pessoas não entendem como ‘burras-velhas’ que nem eu são capazes de gostar de um típico romance emo-adolescente sobre vampiros... Eis que vos explicarei, então:

         Bom, Stephenie Meyer teve a ‘brilhante’ (sarcasmo!) idéia de falar sobre o amor... daqueles impossíveis, daqueles utópicos, daqueles entre raças diferentes, daqueles estilo ‘Romeu e Julieta’, que um quer dar sua própria vida pelo ser amado... Preciso dizer mais alguma coisa?

          Nós, meninas da transição do século, somos modernas e românticas ao mesmo tempo, adoramos um amor desses infinitos, desses perfeitos, como o que o Edward sente pela Bella e vice-versa, ou como o do Jacob, ou como o “imprinting” (como seria bom se isso existisse de verdade!!!!) onde a pessoa não imagina sua existência sem que a outra não esteja do seu lado... Bom, tudo isso já nos faz delirar e sonhar acordadas... Por quê? Porque queremos um amor assim em nossas vidas, só por isso...

          Cara, o vampirão bonitinho q nunca se apaixonou (NA VIDA), começa a amar incondicionalmente a pessoa que ele mais sente o instinto de matar na face da Terra... e luta o tempo inteiro contra o seu instinto e o seu sentimento (alguém se identificando por aí?...rs..).

          Caberia várias analogias nessa situação, mas vou deixar de blá, blá, blá e dizer que se você ainda não leu os livros, ou achou os filmes um pé no saco, ou ainda tem preconceito e olha torto para quem fala que gosta da saga... você precisa de mais romance e fantasia na sua vida!

          Nada como ser levada por sonhos de vez em quando... sair um pouco da realidade... e viajar, nem que seja por alguns míseros 124 minutos, sonhando com um amor real ou não...

          E, para quem não assistiu... corra!!! ainda dá tempo de ver ‘eclipse’ nas telonas!!!!


Post Inaugural


Olá a todos,

Este é o post inaugural para você que quer saber o porquê deste blog...
Criei este espaço com o intuito de desabafar, de organizar minhas idéias, de treinar o monólogo, e de direcionar minha energia e meu sentimentos para algo teoricamente “inofensivo”.

Por favor, tudo o que for escrito aqui deverá ser levado em consideração visto que, no calor do momento, somos levados pelo drama que habita em nós...

Confesso que já tive outros blogs, e já os deletei.... (que feio!), mas tentarei ir o mais longe que eu puder dessa vez, combinado?

Espero que se divirtam e não se cansem por aqui...
Ah... podem comentar a vontade!!!...

Bjs,

Juliana Lima